terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Quotidien Smartphones

Os riscos dos smartphones "genéricos"


Em meio às marcas consagradas de celulares, despontam modelos com nomes obscuros que não figuram em estatísticas: os chamados MP6, MP7, MP8, MP9 e por aí vai. São os chamados "genéricos", presentes em camelôs, pequenos importadores e várias lojas virtuais.

Para atrair a atenção dos consumidores, apostam no visual copiado de modelos famosos e preços muito atraentes.

Não me sinto apta a julgar esses produtos, mas dezenas de emails caem semanalmente no meu inbox, de gente perguntando sobre esses aparelhos. Recebo queixas da qualidade e da falta de assistência e garantia quando começam a apresentar problemas, que geralmente surgem nos primeiros meses de uso.

Além do prejuízo financeiro, há outro mais perigoso, mas que quase ninguém comenta: eles não são testados por entidades regulamentadoras (como a FCC, nos EUA, ou a Anatel, no Brasil) e por isso mesmo ninguém sabe o nível de radiação que esses aparelhos emitem.

Isso não acontece com as grandes fabricantes, que fazem testes à exaustão e documentam todos os resultados. No caso dos MP-qualquer-coisa, o fabricante não tem essa preocupação. Ou pelo menos, nada está claro para o consumidor.

Não há um estudo definitivo ligando celulares a câncer, mas há uma preocupação geral da sociedade com a proliferação de antenas e redes sem fio em centros urbanos. No caso dos smartphones genéricos, a proliferação desses aparelhos não-regulamentados também não seria preocupante?

Um comentário:

Guedes disse...

putz...
A Marca Foston é muito ruim... Se com MP3 os caras já avacalhavam, imagina agora com algo que necessita de mais tecnologia...